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Kiko Dinucci - Discografia

Conhecido por integrar os grupos Metá Metá e Passo Torto, Kiko Dinucci lança seu primeiro trabalho solo, Cortes Curtos.

A sonoridade de Cortes Curtos promove um encontro imaginário entre o samba soturno e paulistano de Paulo Vanzolini com o pós-punk da década de 1980. As canções são curtas e diretas, pequenas crônicas urbanas do cotidiano caótico da cidade de São Paulo. O nome do show foi inspirado no filme Short Cuts de Robert Altman. As 15 canções do disco foram montadas como se fossem cenas. Durante os 39 minutos de duração de Cortes Curtos, ouvimos as faixas se mesclarem como planos-sequência de um filme.

As canções de Cortes Curtos foram compostas a partir das 2011, Kiko chegou a compor 40 música curtas e as experimentou em pequenos shows com uma formação de guitarra e voz. Das 40 canções, o compositor selecionou 15 faixas para integrar o álbum.

Cortes Curtos contou com Marcelo Cabral nos baixos e sintetizadores e Sergio Machado nas baterias. O álbum também traz participações de Juçara Marçal, Tulipa Ruiz, Ná Ozzetti, Suzana Salles, Guilherme Held, Thiago França, Rodrigo Campos, Guilherme Valério e Rafa Barreto.

Kiko Dinucci faz parte de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo como Juçara Marçal, Thiago França, Romulo Fróes, Rodrigo Campos, Marcelo Cabral e Sergio Machado trabalham de forma colaborativa, tendo lançado em 5 anos cerca de 30 trabalhos inéditos.

Kiko também esteve envolvido nas composições e arranjos do disco 'A Mulher do Fim do Mundo' de Elza Soares (2015) e Encarnado (2013) de Juçara Marçal, além de colaborar nos discos 'Vira Lata na Via Láctea' (2014) de Tom Zé, Nó na Orelha (2011) e Convoque Seu Buda (2014) de Criolo, Dancê (2015) de Tulipa Ruiz, Bahia Fantástica (2012) de Rodrigo Campos e De Baile Solto (2014) de Siba. (Texto: Site Oficial)



Discografia


Cortes Curtos (2017)
01. No Escuro
02. Desmonto Sua Cabeça
03. Fear of Pop
04. Chorei
05. Terra de Um Beijo Só
06. Uma Hora da Manhã
07. Seus Olhos
08. O Inferno Tem Sede
09. A Morena do Facebook
10. Quem Te Come
11. Inferno Particular
12. Chorinho
13. Vazio da Morte
14. Crack Para Ninar
15. A Gente Se Fode Bem Pra Caramba

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E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante - Discografia


Formado na capital paulista em 2013, o quarteto instrumental E a Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante vem se destacando no cenário independente nacional. O EP Vazio (2014) surpreendeu a crítica especializada por arejar um estilo que completou duas décadas naquele ano: o pós-rock.
 
Punk e rock alternativo dos anos 90 e 2000 também estão entre as influências de Lucas Theodoro (guitarra), Luden Viana (guitarra), Luccas Villela (baixo) e Rafael Jonke (bateria). Um EP homônimo (2013) e os singles "Luz Acesa" (2014) e "HIP 13044b" (2013) completam a discografia do grupo.
 
Em 2016, o sete polegadas Medo de Morrer | Medo de Tentar levou o grupo para diversos estados brasileiros incluindo Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Goiânia e Distrito Federal. Além de marcar presença nos principais palcos de São Paulo passando pelo Circuito Municipal de Cultura, Virada Cultural, Dia da Música, Mês da Cultura Independente, lançamento do vinil no CCSP Vergueiro e duas noites em unidades do SESC: SESC Pompeia (pelo projeto Prata da Casa) e SESC Consolação (projeto Instrumental Brasil) - ambos shows com lotação máxima.
 
Para fechar o ano, a banda foi indicada para o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) na categoria "Artista Revelação", ao lado de grandes nomes como Mahmundi e Mc Carol. (Texto: Dia da Música)
 



Discografia
 

Nem Tanto, Nem Tão Pouco (2013) [Demo]
01. Essa Deveria Ter Seu Nome Mas Hoje Você Não Está Aqui
02. Pequenas Expecativas, Menores Decepções


 E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante (2013) [EP]
01. Essa Deveria Ter Seu Nome Mas Hoje Você Não Está Aqui
02. Pequenas Expectativas, Menores Decepções
03. Velhas Canções Nunca Morrem
04. PMR


Luz Acesa (2014) [Single]
01. Luz Acesa


Vazio (2014) [EP]
01. Todo Corpo Tem Um Pouco de Prisão
02. Janela Aberta
03. ...E Você Espera Por Tanto Tempo Que Já Não Lembra Mais o Porquê
04. Quando Vão Saber Que Já Apanhei o Suficiente?


Medo de Morrer | Medo de Tentar (2016) [EP]
01. Medo de Tentar
02. Medo de Morrer

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Mahmed - Discografia


O Mahmed vem mudando nossa perspectiva no que se refere a música instrumental e experimental de modo intrigante. Um quarteto de Natal com referências alternativas que roubou a atenção do público e imprensa nacional em 2015, com um álbum improvável e delicado, seguido de uma série de apresentações elogiadas pelo Brasil. Dois anos após o lançamento do EP de estréia "Domínio das Águas e dos Céus", lançaram pelo selo Balaclava Records o aclamado álbum "Sobre A Vida Em Comunidade".

O disco esteve presente em diversas listas de melhores do ano, com uma extensa turnê de divulgação, passando por festivais como Coquetel Molotov (Recife), DoSol e Mada (Natal), Mundo e Hacienda (João Pessoa), Picnik (Brasilia), Mimpi Film Fest (Rio de Janeiro) e Balaclava Fest #2 (São Paulo). Eleito um dos melhores shows no Dia Da Música 2015. Em 2016, o grupo já se apresentou no Festival Bananada em Goiânia e no prestigiado Primavera Sound em Barcelona, além de uma breve turnê pela Espanha.

O EP “Ciao, Inércia” é o material mais recente do grupo. As três faixas foram gravadas em março de 2016 no Cantilena (Natal/RN), estúdio do baterista e produtor Ian Medeiros. Mixado por Walter Nazário no estúdio Vovó em Natal. Masterizado por Arthur Joly no estúdio Reco-Master em São Paulo.

Composto nos intervalos de viagens da banda durante 2015, o EP transmite com leveza uma vida em câmera lenta, mas em constante movimento. As canções, curtas e diretas, trazem a sensação de liberdade na contramão de uma intensa rotina e a proximidade dos integrantes com a vida urbana. Por trás da música e da arte de "Ciao, Inércia" está a falta de gravidade e o desapego a um lugar fixo, o que trouxe uma sonoridade mais melancólica em relação aos lançamentos anteriores. (Texto: Balaclava Records)




Discografia
 
Domínio das Águas e dos Céus (2013) [EP]
01.Domínio das Águas e Dos Céus
02.São Migas
03.Outros Valores Além do Frenesi


Sobre a Vida em Comunidade (2015)
01. AaaaAAAaAaAaA
02. Recreio dos Deuses
03. (Momentos) Antes de Dormir
04. Shuva
05. Vale das rrRosas
06. Mantra Tensão
07. Ian Trip
08. Quando os Olhos se Fecham
09. Medo e Delírio
10. São Ribas


Ciao, Inércia (2016) [EP]
01. Ciao, Inércia
02. Nuvem
03. Pra Que Ser Maior


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Juna - Discografia


Inspirador. Foi a palavra que me veio na primeira audição de Marina Goes to Moon, EP do duo gaúcho, Juna, que acaba de sair pela Crooked Tree Records. As cinco músicas, gravadas no verão deste ano em São Leopoldo, RS, são bem produzidas e encadeadas de uma maneira agradável, provocando (talvez de forma intencional) essa sensação de imersão, onde a cada faixa um aspecto novo é colocado, em doses homeopáticas, para o ouvinte.
 
A banda é formada por Victória Appollo (guitarra, violões, teclados e vocais) e Thomas Almeida (bateria, guitarra, contra-baixo e vocais). Para a gravação houve ainda as participações de Daniel Rosemberg e Clandio De Bem.
 
Prologue, a primeira música do EP, dá o tom do que virá. Música cativante e acompanhada do belo jogo de vozes cheias de personalidade feito por Victória Appollo e Thomas Almeida.
 
Marina Goes to Moon, faixa título, traz um belo refrão capaz de grudar na sua mente durante o dia inteiro (acredite rs). Há um quê de pop rock, mas delicioso de se ouvir no refrão “I don’t want to be be be be be yours anymore”. O solo de guitarra demonstra a capacidade da banda em unir arranjos de fácil degustação, com técnica elaborada.
 
Em Aniram é possível perceber o cuidadoso trabalho de mixagem, que produziu uma atmosfera sonora única. Digno de nota são as camadas de guitarras cheias de delay, as quais ressoam de um lado a outro em excelentes divisões que preenchem os espaços na medida certa, sem soar exagerado ou fora de propósito.
 
Drop the Satellites dá continuidade e liga ao EP e surpreende com outra faceta da banda. Nesta faixa a dupla investe em uma canção com pegada mais pesada, no entanto, sem perder a característica psicodélica das guitarras. A mudança de andamento (e clima) na metade final da música é outra boa sacada.
 
O EP fecha com a faixa Reprise/Two times, a qual remete, nos minutos iniciais, a uma versão mais lenta de prologue e termina com uma balada lo-fi voz e violão.
 
É possível observar muitas influências que delineiam o som da Juna que vão desde o space rock, new wave e progressivo até o post-punk. De maneira geral o EP é muito bem produzido, tem conceito bem amarrado e desperta curiosidade sobre o que mais vem por aí.
 
A capa, de Maria Bitencourt, possivelmente inspirada num dos primeiros filmes da história, o La Voyage Dans La Lune é outro ponto forte. Tanto no filme, quanto no EP há um aspecto de busca e de descobrimento que transcende à época em que foram concebidos. Outra banda que bebeu desta mesma fonte foi o Smashing Punpkins em Tonight, Tonight, que é um clássico para dizer o mínimo. Não sei dizer se Marina Goes to Moon será um clássico tal qual as referências que usou, mas com certeza já nasce grande e bem promissor. No mínimo a arte consegue imprimir não apenas o conceito do disco em si, como também o da banda como um todo.
 
O ouvinte receberá um singelo convite para além do mundo da lua, mas sim para o mundo de Juna. Boa viagem! (Texto: Crooked Tree Records)
 
 

Discografia
 
Marina Goes To Moon (2017) [EP]
01. Prologue
02. Marina Goes To Moon
03. Aniram
04. Drop The Satellites
05. Reprise / Two Times


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EROSS - Discografia


Me chamo Eric Rossignol, tenho 18 anos, sou natural de Nova Prata - RS que fica à 182 km de Porto Alegre.

Quando tive oito anos, ganhei minha primeira bateria. De tão feliz que fiquei e querendo me dedicar afú, comecei ir mal no colégio, aí meu pai tirou ela de mim, mas não demorou muito e a vendeu.

Aos doze anos, fui convidado por amigos de infância para tocar bateria numa banda cover de diversas bandas. A banda já tinha uma bateria, mas eu não tinha. Não durou muito e brigamos.

Saí da banda e ganhei uma bateria nova, depois ganhei meu primeiro violão e comecei a aprender na frente do computador os primeiros acordes, já conhecia os sons do ‘’Ventania’’, ouvia Kiss desde criança. Eu era bem do rock n' roll, não que hoje em dia eu não seja (mas me considero bem eclético). Nessa idade conheci a ‘’ganja’’, tudo mudou, conheci o som de Hendrix (algo marcante pra mim), Mutantes, Cachorro Grande, Tame Impala, Pond, Boogarins, Júpiter Apple... conheci diversas bandas, que sóbrio eu não dava bola pois achava bobagem demais pra ser sacada.

Aos 13, ganhei uma Les Paul da Shelter, e aí comecei a querer aprender escalas pentatônicas e improvisação, fui fazendo bandas com amigos, aulas em casa, tocando covers. Aos 14 comprei uma Stratocaster Squier (que tenho até hoje e está personalizada como a guitarra de Connan Mockasin), surgiu uma strato da Eagle também, mas o timbre não me satisfazia, ficou pouco tempo comigo e a vendi.

Comprei meu primeiro pedal, era um Jackhammer JH-1 da Marshall, depois adquiri alguns pedais caseiros feitos por um amigo meu, era o mesmo set do Hendrix (Univibe e Fuzz). Também comprei um Wah da Behringer, um delay e um vib/vibe da Fuhrmann.

Um dia resolvi pesquisar se tinha como simular pedais pelo PC, aí que descobri o programa Guitar Rig da Native Instruments. Comecei a compor e gravar por ali mesmo, usando loops, simulando pedais e efeitos. Eu fazia o baixo direto na guitarra, passando por um preset simulando octavers e certos amplificadores.

Assim foi surgindo meu primeiro álbum instrumental: Transcendente, reuni todas minhas demos, ouvi e percebi que isso poderia ser lançado, mas eu não sabia se tinha dom para cantar. Aos 17 anos, depois de muita acidez na cuca desde os 14 anos, começo a compor e gravar sem parar, fui aprendendo a mexer em vários programas. Comecei a ver que minha virtude só aumentava (minha criatividade sempre foi intensa desde o colégio). Sei fazer um pouco de tudo, sempre na base de improviso.

Também aos 17, fui chamado pra ser baterista de uma banda pratense de rock n’ roll, que era a minha favorita desde quando eles começaram, ela se chama Foegos, toquei por alguns meses. Enquanto isso eu estava conhecendo uma garota, larguei a banda e me mudei para Passo Fundo, conheci muita galera doida de lá, eventos, cultura, tive as mais intensas experiências lisérgicas por lá e fui compondo algumas faixas para o álbum ''Bananadines''. Depois do termino do meu relacionamento de um ano, voltei para Nova Prata e fiquei com a cabeça muito pesada.

A faixa ''Fuzzcazul'' compus exatamente na meia noite da virada de ano (2016/2017) com dois ácidos na cuca. Foi uma promessa de esquecer o passado gravando e mixando um álbum. Fiquei 12 horas com um contrabaixo nas mãos, toquei sem parar até o meio dia e no resto do dia primeiro, fui mixando o Bananadines e o lancei.

Nas últimas semanas de janeiro, começo a me interessar por timbres de sintetizadores, e inicio as composições do ''Visions in Nu Silver''. Ficou muito eletrônico e dançante, dividi a produção dele em duas partes (Vol. 1 & Vol.2), pois eu tinha infinitas ideias sonoras. Tanto que eu curto pra caralho o Vol. 2 desse EP.

Ao mesmo tempo eu estava compondo outros sons mas com instrumentos de uma banda, eu estava domando os programas e simuladores VST’s. Comecei a compor o bonito álbum chamado ‘’Florir’’, a primeira musica/intro a criei ela em menos de meia hora, inventei a riff em poucos minutos.

Hoje em dia, sou um cara eclético, gosto de experimentar várias coisas pra ver como é o resultado. No álbum ‘’Acidwave’’, misturei a sonoridade dos anos 80, a onda Vaporwave com música dançante e pop, o resultado foi uma onda ácida (olha só onde fui parar). Percebi então que deveria parar de ficar fazendo álbum instrumental. No ‘’Acidwave’’ eu solto a voz.

Em uma tarde de março, recebo uma mensagem: ‘’Você não quer lançar seus álbuns nos principais serviços de streamings e lojas virtuais?’’Fiquei surpreso, pois o rapaz era de Rondônia, e pôs os ouvidos em meus sons. Eu aceitei a proposta feliz. A gravadora/selo dele se chama Tuareg Records, é uma marca que não faz muito que surgiu. Relancei o ‘’Florir’’ e o ‘’Acidwave’’ pela Tuareg.

No momento estou compondo o próximo álbum, onde misturarei bossa nova, psicodelia, sonhos de infância, LSD, stoner, rock sessentista, setentista... Todo cantado em português. Está ficando muito bom, garanto.

Lançarei também pela Tuareg, e se chamará ‘’Pairando no Quintal’’. (Texto por: EROSS)




Discografia
 

Transcendente (2016)
01. Chirimoya Juice
02. Aroma Púrpuro
03. Impala Blue
04. 100 Verso 03:51
05. Face(doesn't belong to his)Book
06. Entumecimiento
07. O Que Foi Que Eu Fuzz?
08. Maçã
09. P.A.M.
10. Dois Mil & Alguma Coisa
11. Cais



Bananadines (2017) [EP]
01. Fuzzcazul
02. Magafeu's Groove
03. Bananadines



Visions in Nu Silver (2017)
1.0

01. Moogamorfoze
02. Visions in Nu Silver
03. Pinus Illiotti
04. Jarbatik Blues
05. Hashish Sitar
06. Laboratório do Céu de Júpiter

2.0

01. bZZZnaga
02. Koroadoz
03. Washed Inside
04. Washed Out
05. Centópede Doce



Acidwave (2017)
01. sweet and cold
02. try defy him
03. cold way
04. frenesi
05. come dance
06. our mind is a caldron



Florir (2017)
01. Bons Sonhos Acordado
02. Bosque da Neblina
03. E Talvez...
04. Já Volto & Voltei
05. Eu Me Syntho
06. Badabadub'step



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Graxa - Discografia


Para o recifense Angelo Souza – mais conhecido na cena da capital pernambucana como Graxa – a arte no seu sentido mais puro e divino está no cotidiano, sem muita glamourização. “Eu acredito numa arte voltada pra ideia daquele bicho Warhol no campo da linha de produção em série, saca?”, exemplifica ele ao atestar sua crença no potencial artístico do que é considerado banal.
 
Assim como Andy Warhol levava para as galerias de artes visuais fragmentos do que era comum para a cultura de massa americana de classe média das décadas de 50 e 60, o morador do bairro do Jiquiá no Recife captura em elementos do dia a dia a principal matéria prima de suas composições musicais. E foi assim que surgiram os seus dois primeiros discos Molho (2013) e Aquele Disco Massa (2015), gravados de forma independente pelo artista que dedica grande parte da sua carga horária diária trabalhando em uma tornearia mecânica.
 
As letras de Graxa tendem a oscilar principalmente entre temas políticos, consumo de música, trocadilhos e ironias, mas a nova canção que estará no seu terceiro álbum de estúdio, A Concorrência É Demais, brinca com um meme. A faixa “A Senhora É Destruidora Mesmo” surgiu depois de o cantor assistir a um vídeo com o bordão e perguntar para algumas mulheres quais características faziam com que uma amiga fosse uma “destruidora”. Obtendo as respostas, ele musicou tudo com seu tradicional rock lo-fi. (Texto: Noize)
 
 

Discografia

 
Molho (2013)
01. Acho Que Nesse Domingo Eu Vou Ficar Triste
02. Nada É Mais Importante Naquilo Que Lhe Condiz
03. Tudo Em Volta De Mim Vira Um Vão
04. Boogie And Blues
05. Eu Sinto Teu Medo
06. Doutor Por Favor
07. Molho
08. Meu Deus Eu Virei Um Garçom
09. Que Resignação
10. Os Sintomas Da Velhice De Agora
11. Tendo No Espelho Saudades Do Meu Cabelo
12. O Grande Encontro Criptosodomita
13. Você É Um Estouro
14. Noia?
15. Um Bando De Crocodilos



Biu Grease & The Jiquiá Brass Band - Goodbye, Songs! (2014)
01. Move Me
02. 5 A.M
03. Potato Song
04. I Knelt By The End Of The Love (But My Soul Can't Cry)
05. Rose & Joe
06. Bubble Gun Blues
07. That Train
08. Woman Blues
09. Sally Jane
10. Watch My Mouth Smile (Goodbye, Songs)
11. Her Majesty



Aquele Disco Massa (2015)
01. I.N.T.R.O
02. Marcho Com As Vadias
03. Pesquisa Institucional De Mercado
04. Não Alimente Os Animais
05. Gengibre
06. Eu Acredito Há Muito Tempo
07. Aquele Disco Massa
08. Eu Não Kiss
09. Soul Socialista
10. Usando O Nome Do Senhor
11. Só Me Restam Os Gemidos
12. Flower Pop Na Cabeça Da Pomba



Fofão Rasta Show (2015) [Single]
01. Fofão Rasta Show



Quase Que Eu Desisto do Brasil (2016) [Single]
01. Quase Que Eu Desisto do Brasil



Canções de Protesto (2016)
01. Só por Opção
02. A Dança das Doze Florestas
03. Os Homens-Watch
04. Interlúdio
05. Outros Ruocks
06. ?
07. Pessoas
08. Canções de Protesto



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Vish Maria - Vish Maria (2016)


Vish Maria, uma mescla orgânica reciclada de gêneros, sabores e sons calçados pelas botas do rock, contudo, caminhando por terrenos estrangeiros.
 
Vish Maria teve sua primeira formação oficial em 2012, dando partida nesta astronave em com o “show temático” em homenagem ao rock brasileiro dos anos 60 e 70, intitulado “Brazuca Em Tempo de  Rock”, o qual tiveram maravilhosa repercussão e feedback das plateias aonde se apresentaram, inclusive no FESTIVAL CANTO DA PRIMAVERA de 2013.
 
Em 2015 se iniciou o processo de gravação, mixagem e masterização chefiados pelo produtor Luis Calil (bandas Cambriana/Ara Macao).
 
No ano seguinte, em maio 2016, seu primeiro album autoral é lançado através do selo Monstro Discos, um trabalho experimental e  sem qualquer rótulo ou gênero que possa afirmar o que seria seu estilo musical, sendo sua própria música o gênero que a possa definir. O mesmo teve tanta repercussão que conquistou fãs de São Paulo, Tocantins, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina; atravessou o oceno, até chegar aos ouvidos do público de Moscou e Amsterdam! A banda foi destaque também no site Recyclable Sounds da Russia e toca em uma das rádios de maior representatividade da Holanda. (Texto: Site Oficial)
 
 

Discografia
 
Vish Maria (2016)
01. Vish Maria
02. Tridmensional
03. Tutti Buona Gente
04. Stereotipo Monomental
05. Sol Kd Vc?
06. O Sol Assopra As Suas Notas
07. O Dia Mais Belo do Mês
08. Gotas de Papel



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Bratislava - Discografia


Formada em São Paulo, o Bratislava chega com um novo disco propondo “Um Pouco Mais de Silêncio”. Formada por Victor no vocal, Alexandre na guitarra, Sandro no baixo e Lucas na bateria, a banda de rock experimental chega com um som diferente que junta sons psicodélicos ao rock mais tradicional. Em um bate papo que a Nação da Música fez com o vocalista, ele conta que só foi descobrir o significado da palavra Bratislava anos depois de formar a banda, que é algo como “a glória de um irmão” (brat= irmão, lava= glória/fama): “A gente escolheu pela sonoridade mesmo, achávamos legal como “bratislava” soava. Ficamos de cara com a coincidência, porque sou irmão do Alexandre, que foi quem começou a banda comigo”.
 
Em “Um Pouco Mais de Silêncio”, o grupo abusa de sons experimentais em um estilo mais lento e pausado, um pouco diferente de seu antecessor, “Carne”, que também esta disponível no Soundcloud oficial. Victor conta que o processo de composição das letras é bastante particular e até solitário: “Eu escrevo as letras, levo pros ensaios e reuniões, conversamos sobre elas e sempre me abro às opiniões. Mas é um processo criativo solitário mesmo”. Quanto a criação das melodias e ritmos, todos os membros trabalham juntos, usando uma ideia inicial trazida por um deles. Durante esse processo, as vezes pouco sobra do conceito original, levando em conta opiniões e propostas dos quatro. Por isso, eles assinam todas as músicas como banda. Já o título do álbum veio dos primeiros versos de “Ruídos”, sintetizando em uma única frase todo o espírito da obra: “O título sugere essa transformação, esse novo interesse estético da banda”. (Texto: Nação da Música)



Discografia

 

Longe do Sono (2011) [EP]
01. Matinal
02. Ladrão de Trem
03. Esperanza
04. Maintenant (Rupa Marya)
05. Mudança



Carne (2012)
01. Jardim Asteca
02. Curandeiro de Velhos Perdidos
03. Mapa do Deserto
04. Discurso Batido
05. Aconchego
06. A Massa Que Dá Fortuna
07. Carne
08. Fôssemos Gatos
09. Holga
10. C'Alma
11. Vermute
12. De Onde Não Se Vê O Céu
13. Esperanza | Matschulat Remix



Um Pouco Mais de Silêncio (2015)
01. Intro
02. Serpentina
03. Deze7 Relâmpagos
04. Vermelho
05. Ingestão (part. Guizado)

06. Yorick
07. Ando Morto
08. Dialua
09. Aprendendo a Andar
10. Nuvem de Mercúrio
11. Ruídos
12. Voa



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